Alzheimer: quais os sinais e como evitar o avanço da doença?

20.02.2018

A primeira dica é clássica: ter hábitos saudáveis. De acordo com um estudo, uma alimentação rica em folhas verdes, por exemplo, pode retardar em quase dez anos a perda de memória.

Segundo o neurologista Andre Palmini, é possível reduzir os riscos e danos que a doença provoca conforme vai avançando. A primeira dica é clássica: ter hábitos saudáveis. De acordo com um estudo, uma alimentação rica em folhas verdes, por exemplo, pode retardar em quase dez anos a perda de memória. Já a atividade física aumenta a formação de um tipo de proteína que ajuda a fazer as conexões entre um neurônio e outro, aumentando a capacidade das conexões e, consequentemente, da memória.

Uma pessoa que leu muito ao longo da vida, teve muitos amigos, teve uma vida ativa também na idade avançada, comeu bastante folhas verdes, não tem diabetes, depressão, tem grandes chances de ter uma memória boa e risco mais baixo de ter Alzheimer. Mesmo que a doença apareça, ela demora mais para evoluir.

Perda de memória

A perda de memória nos idosos faz parte do envelhecimento fisiológico. Nem todo problema de memória tem relação com Alzheimer. Segundo o cardiologista e geriatra Roberto Miranda, o idoso está mais desligado, tem menos obrigações, se cobra menos e isso exige pouco do cérebro.

Tipo 1: não resgatar – à medida que a idade avança, o cérebro torna-se mais lento para a busca. Este tipo de queixa é muito comum em idosos. Essa queixa não sinaliza o início de Alzheimer.

Tipo 2: não retomar – dificuldade para manter uma memória ‘pausada’ por curtos espaços de tempo, enquanto muda-se o foco da atenção. Também não é um tipo de perda de memória que esteja ligada ao início de Alzheimer.

Tipo 3: não registrar – dificuldade para formar novas memórias. Esse tipo de perda deve ser investigado.

Fonte: Bem Estar

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